top of page

Professores
 

CLÁUDIO LINS

Professores - curso artístico - RJ e Salvador

Antonio%20Molina_edited.jpg

ANTONIO MOLINA

Cineasta cubano. Diretor e Roteirista de cinema e tv.

Trabalhou como diretor cinematográfico na empresa CINED, de 1971 a 1988, onde realizou mais de 40 documentários, atuando também como cinegrafista e diretor de produção em alguns deles. Nesse mesmo período, atuou como assessor cinematográfico de diversas produções, supervisionando o trabalho de 12 (doze) diretores de curta metragem.

 

De 1988 a 1997 trabalhou no Instituto Cubano de Rádio e Televisão como jornalista e diretor de programas de TV, onde realizou mais de 60 projetos, destacando-se: “Com Suas Próprias Mãos” -  documentários semanais sobre tudo o que o homem faz com suas mãos; “Pontos de Vista” - informativo de grande audiência, por ser o único programa de opinião da TV Cubana, e “Ernesto” – seriado de oito (8) capítulos sobre Ernesto Che Guevara.

Prestou serviços a produções internacionais, como produtor “free-lancer” para: Interamerican Production – E.U.A; NHK – JAPÃO; RAI – ITÁLIA, Televisión Nacional de Chile – Chile e CBS – E.U.A .

Participou de numerosos concursos e festivais internacionais, tendo recebido diversos prêmios e menções honrosas. Por duas ocasiões foi jurado durante o Festival do Novo Cinema Latino-Americano que se realiza em Havana.

Júri também nos festivais de cinema de Gramado, Cinema Etnográfico, Nueva Mirada, Festival Internacional de Cinema de Ceará, Festival Internacional de Cinema de San Luis e no Festival de Cinema de Paraty entre outros.

Residente no Brasil desde 1997, é Membro Honorário e atualmente Vice-Presidente do CIDAN – Centro de Documentação e Desenvolvimento do Artista Negro; Coordenador do Projeto Social “Viajando na Telinha” – de formação em criação e realização audiovisual para jovens de Baixa Renda em Comunidades do Rio de Janeiro – Patrocinado a convite pela PETROBRÀS.

Kleber Paredes.jpeg

KLEBER PAREDES

Kleber Paredes é diretor de fotografia e operador de câmera, bacharel em cinema. Iniciando sua atuação profissional em 2007, passando de assistente de produção, editor, coordenador de edição, câmera à assistente de direção. Sem contar suas aventuras como ator e modelo.
Desde que começou a trabalhar como filmmaker em sua própria produtora, em meados de 2012, foi  se especializando cada vez mais como diretor de fotografia e operador de câmera. Depois de muito estudo, observações e experiências, dirigiu a fotografia do longa O Filho do Homem, no qual foi premiado como Melhor Fotografia no 7º FICC, das séries Bem Aventurados e Brasil Imperial, este disponível na Amazon Prime Video e History Channel, curtas-metragens premiados, diversos videoclipes, documentários para NY Times e Rede Globo e vídeos institucionais para grandes empresas como GE, WSUT e Petrobras.

Luiz Carlos Lacerda.jpg

LUIZ CARLOS LACERDA

Diretor, Roteirista e Produtor. Dirigiu os longas Mãos vazias (1970), O princípio do prazer (1979), Leila Diniz (1987), For All (1997), Viva sapato ! (2004), Casa 9 (2011), A mulher de longe (2012), Introdução à música do sangue (2017) e O que seria deste mundo sem paixão ? (2018). E cerca de 30 curtas sobre personagens da nossa cultura, e de séries para TV sobre cultura popular. Foi professor do Curso de Cinema da Universidade Estácio de Sá (RJ), Escola Internacional de Cinema de Cuba, Polo do Pensamento Contemporâneo, Nós do Morro (RJ) e de diversas oficinas em mostras de cinema (Tiradentes, Ouro Preto, Vitória, Cinedocumenta, entre outros). Foi Produtor executivo de novelas e séries da TV Globo e de 15 longas. É membro do Conselho do Museu Nacional de Belas Artes (2018/2019) e da Associação Brasileira dos Cineastas.

Poeta, colaborador de vários suplementos literários e antologias poéticas , publicou Leila para sempre Diniz (Ed. Record, 1987), Leila Diniz/Roteiro (Ed. Imprensa Oficial SP, 2006), Os sais da lembrança (Poesia, Ed. Giostri 2008), Reis de paus (Poesia, Ed. Mariposa Cartonera, 2017) e tem uma biografia escrita por Alfredo Sternheim (Coleção Aplauso/ Ed. Imprensa Oficial SP, 2007). Atualmente leciona na Oficina Livre de Direção da Escola de Cinema Darcy Ribeiro, é Assessor dos projetos dos graduandos do Curso de Cinema da Faculdade de Artes do Paraná desde 2011, finaliza a série de docs. Atelier do Artista e prepara uma série de ficção para a TV (Canal Brasil) com Direção e roteiro de sua autoria.

foto%20marcelo%20augusto%20curriculo_edi

 MARCELO AUGUSTO

Cineasta, artista plástico, diretor de teatro, ópera e TV. Pesquisador do CNPQ e professor nas áreas de Cinema, Comunicação e Artes (1996 - 2019). Atualmente, é professor e membro do núcleo docente estruturante do Departamento de Cinema da Facha. Na mesma instituição, leciona no curso Radio/TV Internet e na graduação de  Publicidade e Propaganda.  Foi Diretor Acadêmico do curso de Cinema da Estácio de Sá (2007-2011). Doutor em Semiologia em Ciência da Literatura UFRJ, Tese: O retorno do estético na voz do autor: a recodificação da autoria no Cinema Inglês. Mestre em Teoria da Arte pela UFF, dissertação: Enciclopédia Persona: Avatares do Regime Autoral no Cinema Moderno e Contemporâneo. Graduado em Cinema pela UFF. Autor de ensaios, artigos e publicações sobre cinema contemporâneo, artes plásticas e dramaturgia.  Assumiu como coordenador a pós-graduação em Roteiro para Cinema na Unesa até 2011 e foi coordenador assistente na pós-graduação de História e Crítica da Arte no Instituto metodista Bennet. Ao lado da crítica teatral Barbara Heliodora, realizou o processo de seleção de projetos de encenação teatral, no Conjunto Cultural da Caixa Econômica do Rio de Janeiro. Marcelo Augusto desempenha o papel de dramaturgo para diretores de cinema e dança.

Membro pesquisador de Estéticas de Fim-de-Século, CNPQ, desde 2002 até 2010.

Em 2008 e 2009, ministrou o curso Cinema e Pintura: afinidades eletivas no Conjunto Cultural da Caixa Econômica do Rio e São Paulo. Dirigiu vários espetáculos teatrais como Orfeu, Fábula Em Música de Claudio Monteverdi, com estreia nacional da Ópera no Teatro Nelson Rodrigues em 1992. Dirigiu o curta-metragem Morte por Água, premiado em montagem no Festival de Brasília e menção honrosa em Fotografia na Jornada de Cinema na Bahia. O filme é indicado pelo teórico Robert Stam como marco do curta- metragem pós-moderno brasileiro no livro Brazilian Cinema. Diretor assistente de Zelito Viana em Rio Tecnologia, TVE, 1995/1996. Diretor do programa Curta Estácio 2005/2006.

Passou no concurso de Teoria da Comunicação e direção de Atores no Departamento de Comunicação e Artes da Universidade de Juiz de Fora em 2012. Endereço para acessar currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7353369566414880

Rosane.jpg

ROSANE LIMA

Roteirista e dramaturga. Escreveu e dirigiu as peças Questão de Segundos, Fora de Controle e o espetáculo de dança A Dança, o que é isso? Escreveu a peça Tudo o que se Vê, premiada e publicada pela Associação Paulista de Autores Teatrais. Escreveu e dirigiu o curta Eu Dirijo, Deus me Guia, premiado em festivais no Brasil e no exterior. Foi autora-roteirista da TV Globo de 1993 à 2005, escrevendo novelas e séries como Aquarela do Brasil, Zazá, Você Decide e Mulher. Assinou também diversas adaptações de contos para a série Brava Gente, na TV Globo. Escreveu os filmes Bendito Fruto e Made in China. Fez as novelas da TV Record: Essas Mulheres, como coautora; Poder Paralelo e Cidadão Brasileiro, colaborando com Lauro Cesar Muniz. Foi coordenadora de roteiro na Zola Produções, colaborando em diversas produções da casa. Foi coordenadora de roteiro e roteirista na TV Zero, durante a segunda e a terceira temporada da série Me Chama de Bruna, da FOX. Escreveu as peças Simples Assim e Isso que é Amor, em cartaz até o início de 2020. Ministrou cursos de roteiro e dramaturgia. Realizou em 2021 o podcast Noite Feliz, livremente inspirado em conto de Mario de Andrade e selecionado no concurso Podrama. É Mestre em Filosofia pela PUC Rio.

Marilia%20Moraes_edited.jpg

MARILIA MORAES

Graduada em Cinema na Pontifícia Universidade  Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Trabalha há dez anos como montadora, tendo sido responsável por filmes como “O Palhaço” e “Feliz Natal”, ambos dirigidos por Selton Mello; e “Elena”, documentário dirigido por Petra Costa. Recebeu o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de melhor montagem de ficção em 2014 e de documentário em 2012 (por “O Palhaço” e “Elena”, respectivamente).

Monique%20Aragao_edited.jpg

MONIQUE ARAGÃO

Pianista, compositora e escritora carioca, Monique Aragão nasceu na zona sul do Rio de Janeiro no dia 10 de novembro de 1960. Aos 10 anos, foi premiada no concurso ALCINA NAVARRO. Outros prêmios se seguiram, como nos concursos LIDDY MIGNONE (1973) e LÚCIA BRANCO (1976) ou no PRÊMIO SHARP de 1992 como REVELAÇÃO INSTRUMENTAL, assim como o prêmio MULHER DO ANO, na categoria MÚSICA em 2009, pelo Conselho Nacional de Mulheres do Brasil, Academia Brasileira de Letras.

 

Monique é formada em música pela Universidade do Rio de Janeiro e em sua discografia autoral estão os álbuns MONIQUE ARAGÃO (1991-Perfil Musical) ; CANOAS (1993-Perfil Musical); VENTOS DO BRASIL (1995- selo francês Buda Musique)  com distribuição mundial; OS OLHOS DE CRISTAL (1997-Vitale Records.) para crianças; MARCAS DA EXPRESSÃO (1999- Kuarup); SUITE DO RIO (2006- Delira Música); AS CORES DO POETA (2016 - Cendi Music) e MELHOR SEM PALAVRAS (2019 - Delira Música).

 

Compôs trilhas originais para o longa metragem O FILME DA MINHA VIDA (de Alvarina Souza e Silva -1991); espetáculos de dança O RIO CARIOCA (1994), REQUIEM PARA A FLORESTA (1996) E CALLAS (1998) da COMPANHIA DE DANÇA RIO; a trilha do musical infantil BALBINO & BENTO ( de Elizabeth Araújo) e da peça teatral FLOR DE OBSESSÃO (de Robert Guimarães).

Oswaldo Eduardo Lioi.jpg

OSWALDO EDUARDO LIOI

Diretor Cinematográfico, Diretor de Arte e Cenógrafo.

Nos anos 80 realiza Animações como realizador. Em 1986 começa a trabalhar em longas: “Leila Diniz” de Luiz Carlos Lacerda, "Kuarup" de Ruy Guerra, “Stelinha”, entre outros.  Em 1987 assina a Cenografia de "Fantasmas Trapalhões" de JB Tanko e seguindo,  "Terra dos Monstros", "Lua de Cristal”, “O Noviço Rebelde" e "Luz Azul” de 1999.  Nas coproduções: "Chasseur de Primes" - TV5, "A Grande Arte" de Walter Salles, "The game of their Lives de 2005,  a série ,"Haru e Natsu" para a Tv NHK, e o longa "Eu não conhecia Tururú" de Florinda Bolkan como Set designer.  Nos filmes  “Gaijin ll” 2002, "Acquaria" 2003, e “Encantados” também de Tizuka Yamasaki, entre outros.

Também no Teatro, Theatro Municipal, TV, Publicidade e Shows: Trabalha com os diretores: Werner Herzog - “Sonho de uma Noite de Verão”, José Varona - “O Morcêgo”, ”Dom Quixote” e “Cenerentola”, com Luíz Bongiovanni o espetáculo “Breve Compêndio” 2016 - S.P. Algumas peças como: “Werther” no CCBB e “Diários Marginais” 2015 . Na TV: as séries: “Hilda Furacão”, “Memorial de Maria Moura”, “Chiquinha Gonzaga”, com Luiz Fernando Carvalho - “Os Maias” e “Capitú. Na Publicidade: Cemig, Coca-Cola, Petrobrás, O Globo, e com David La Chapelle - “Nokia internacional”. Na turnê Rolling Stones - “Voodoo Lounge”, criação cenográfica do Lounge. Criação do Módulo CineCaverna no “Brasil + 500” - 2000. Em 2018/19 A  Peça “Torturas de um Coração”, entre outros. Ministra Workshops e palestras de Cenografia e Direção de Arte pelo país.

Direção de Arte de longas:  

"Gatão de meia-idade" 2004, "A Ilha da Morte", "Sonhos e Desejos" - Kikito de Ouro de Direção de Arte 2006”, "Fronteira", "Pequenas Histórias" de Helvécio Ratton 2007, os telefilmes: "Os Óculos de Pedro Antão" e "Uns Braços" 2009. Com "A Ilha da Morte - recebe o Tropeiro de Prata de melhor Arte 2010 - “IV Festival da Lapa”, e a Arte de “As Mãos de meu Filho". Em 2011 "Arsênio Godard".  Em 2012 o Prêmio “Araxá Terra do Sol” pelo Conjunto da Obra. E com “O Menino no Espelho" 2012 o Tropeiro de Prata de Direção de Arte 2014.  Em 2013 "Vaga-lumes", "Família Dionti" (Brasil-Inglaterra). Em 2014 o Roteiro e Direção do longa "Cada vez mais Longe", e a Dir. de Arte do "Introdução à Música do Sangue”. 

Em 2015/19 - "Cada vez mais Longe" participa da “18a. MostraTiradentes”, é selecionado no "Encontros com o Cinema Brasileiro" (Ancine) - Semana da Crítica Cannes e Toronto, premiado no “lll Festival Brasil Cinema Intern. FBCI”, em vários Festivais pelo País e no “ARTBioskop” Belgrado - 2016,  lançado no circuito-Estação em 2017, e exibido na “Mostra Território Pesca e Poesia” no C.C. dos Correios 2019 .

A Arte do longa “O que seria deste mundo sem Paixão”.  Em 2016 “Pesadelos Urbanos”, “Che - memórias de um ano Secreto”, a série “Era uma vez uma História”  Warner-Band e o longa “O Estigma”. Em 2017 dirige o longa “Diários Marginais” e cria a Arte de “Os Príncipes” de Luíz Rosemberg Filho, e da Série juvenil “Diário de Luli”- TV Brasil 2017/18. Em SP Workshop com Jum Nakao . Em 2019 a Direção de Arte - Série “Rua do sobe e desce...” de Luiz C. Lacerda. E no “Festival de Cinema “Take Único o prêmio de Direção de Arte - filme “Casulo”, entre  outros.

Professores - curso gestão - RJ e Salvador

vera zaveruska.jpg

VERA ZAVERUCHA

Com mais de 30 anos de experiência na área pública, Vera ocupou diferentes cargos nas principais instituições responsáveis pelas políticas públicas para o audiovisual e pelo financiamento do setor cinematográfico no Brasil. Sempre dedicada e extremamente profissional, ela acumula em seu currículo cargos como: Diretora da Agência Nacional do Cinema (ANCINE), Secretária de Estado para o Desenvolvimento do Audiovisual e Diretora da Fundação do Cinema Brasileiro. 

 

Sua relação com a ANCINE é de longa data, tendo participado efetivamente de sua criação. Em 2000, quando passou a integrar a equipe da Casa Civil da Presidência da República Vera foi uma das responsáveis pela coordenação do Grupo Executivo da Indústria Cinematográfica. O grupo foi criado para propor um novo modelo institucional para o setor, culminando então na criação da Agência. . 

 

Durante os anos de 2002 até 2010, Vera foi assessora-chefe da presidência da ANCINE e superintendente de Acompanhamento de mercado. Uma de suas maiores contribuições foi a proposta e criação da OCA - Observatório do Cinema e do Audiovisual. Nesse período, ela participou de processos de regulamentação em diferentes mecanismos de coletas de informação sobre o setor audiovisual, desde o fomento e financiamento à produção, até distribuição e exibição. 

 

Em junho de 2011, foi nomeada diretora da ANCINE pela Presidência da República, para um mandato de quatro anos. Desde 2015, Vera tem atuado como consultora, professora e palestrante especialista na regulação do audiovisual.

Claudio Lins.jpg

CLÁUDIO LINS DE VASCONCELOS

Advogado, pós-doutorando em economia da cultura pela UFRGS e Sorbonne/Paris 13, doutor em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, mestre em direito pela Universidade de Notre Dame e bacharel em direito pela Universidade Federal da Bahia.

 

Foi Secretário Nacional de Economia da Cultura, Consultor do Banco Mundial e Assessor Internacional Adjunto do Ministério da Justiça. É professor da pós-graduação em Direito da Propriedade Intelectual da PUC-Rio e da pós-graduação em Direito do Entretenimento da Escola da AGU, entre outras atividades de ensino e pesquisa. Autor de diversos trabalhos, entre eles o livro "Mídia e Propriedade Intelectual: A Crônica de um Modelo em Transformação".

03.04.jpg

FÁBIO CAMPOS

Formou-se em Comunicação Visual pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pós-Graduado em Jornalismo Cultural pela Universidade Estácio de Sá. MBA em Gestão e Produção Cultural com ênfase em Economia Criativa, Fundação Getúlio Vargas. Sócio Gerente, Panela Filmes LTDA. Produtor Executivo – novas mídias, Tambellini Filmes. Autor do livro ¨Produção de Cinema e Vídeo¨.

Gestor Audiovisual pela Universidade Estácio de Sá, cursos: Cinema, Comunicação Social, Propaganda e Marketing, Rádio e Televisão; responsável pela estruturação, implantação e criação dos projetos pedagógicos e conteúdos programáticos relacionados às atividades académicas  curriculares e extra-curriculares, além de todas as necessidades laboratoriais, incluindo parcerias e apoio junto a empresas de serviços técnicos e especializados.

Responsável pela inscrição da Universidade Estácio de Sá, junto a Agencia Nacional de Cinema ( ANCINE), regulamentando todas as produções audiovisuais realizadas por esta instituição e assim fomentando distribuição nacional e internacional das obras produzidas. Período em que vários filmes e programas de televisão ganharam prêmios nacionais e internacionais.  

Idealizador, realizador e diretor geral do Festival Universitário da Universidade Estácio de Sá, nos anos de 2004, 2005 e 2006.

Produtor executivo de diversos programas de televisão, mini-séries e documentários realizados para canais abertos e/ ou fechados, além de comerciais, e videoclipes.  

Currículo Lattes; http://lattes.cnpq.br/8089630525972938

Eduardo Tenório

EDUARDO TENÓRIO

Eduardo Tenorio, produtor e consultor executivo, atua no mercado de cultura e entretenimento desde 2004, iniciou sua carreira como assistente financeiro e de produção, prioritariamente em cinema na época, onde atuou de maneira fixa até o ano de 2009. A partir de 2010, já ligado ao trabalho de consultoria independente, passou a atuar em diferentes segmentos culturais como consultor financeiro, adicionando em seu currículo projetos audiovisuais, espetáculos teatrais, festivais musicais, eventos públicos, livros de valores históricos e humanistas, Shows (CD e DVD) musicais, exposições de artes visuais, crossmedias e centros culturais, todos sempre envolvendo leis de incentivo (municipais, estaduais e Federal), produção executiva e prestação de contas.

 

A partir do ano de 2012 funda a Tenorio Produções Ltda, dando segmento ao trabalho em consultoria estratégica e produção executiva em projetos culturais.

Sandra Pedroso 02.jpeg

SANDRA PEDROSO

Sandra Helena Pedroso é Mestre em Sistema de Gestão de Projetos com foco em Responsabilidade Social pela UFF/RJ, bacharel em Ciências Contábeis pela USU/RJ e Doutoranda em Ciências Empresariais e Sociais na Universidad de Ciências Empresariales Y Sociales, Buenos Aires, Argentina. Também é diretora do Ateliê de Cultura, presidente do CAE-RJ, do IBAR e do Observatório Social do Rio de Janeiro; conselheira fiscal da ABCR e, vice-presidente do SindCont-Rio e conselheira do CRC/RJ. Atuou nos últimos anos como Coordenadora de Certificação da Lei de Incentivo à Cultura do Estado e Coordenadora Técnica da ANCINE, além de ter exercido diversas funções na área cultural e cinematográfica. Foi professora de produção da Universidade Estácio de Sá/RJ e na Universidade Cândido Mendes. Atualmente atua também como consultora em Gestão de Projetos em diversas empresas, é especialista em Terceiro Setor e Políticas culturais de Incentivo Fiscal e professora da AIC.

Vinicius%20Portela_edited.jpg

VINÍCIUS PORTELA

Mestrando em Direito tributário pela UERJ (Tributação Finanças e Desenvolvimento).

Mestre pelo instituto de economia da UFRJ (Políticas públicas, estratégia e desenvolvimento-PPED-2014).

Pós-graduado em Administração (Gestão Estratégica-UCAM-2005); Economia (economia da regulação – UFRJ-2009) e Direito (Público e Tributário-UCAM-2011).

Graduado em Direito (Unesa) e Psicologia (UFF).

Autor do livro Agência Nacional do Cinema: Ancine, VOL 24 da coleção Direito Administrativo Positivo Comentado.Ed Atlas. 2015;

co-autor do livro Regulação e Fomento do mercado audiovisual; autor de diversos livros para concursos públicos na área de audiovisual, regulação e defesa da concorrência.

Autor de diversos artigos acadêmicos em revistas e congressos nacionais e internacionais na área de direito tributário (Condecine, Planejamento tributário, ISS,etc.), fomento, regulação, defesa da concorrência e fiscalização da atividade audiovisual.

Premiado no IV Prêmio SEAE de 2009 com a monografia “Possibilidades de Intervenção regulatória por parte de CIDES: o caso da Condecine”.

Luiz Carlos Lacerda
Sandra Helena Pedroso
Fábio Campos
Marcelo Augusto
KLEBER PAREDES
Antonio Molina
Oswaldo Eduardo Lioi
Marília Moraes
Monique Aragão
Vinicius Portela
VERA ZAVERUCHA
Eduardo Tenório
Rosane Lima
bottom of page